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Não posso ficar ne
Chaka logo percebe que vovô Dembo, com sua imaginação entre o plausível e o mágico, faz um retrato em que se sobrepõem duas histórias, a dele mesmo e a do continente mais antigo e mais pobre do planeta. A África, meu pequeno Chaka.... reata com a tradição africana do contador de histórias, figura central de um mundo sem livros e sem escolas, e a quem cabe transmitir a saga da família, da aldeia, de seu povo, fundindo a memória pessoal com a coletiva. As delicadas ilustrações de Marion Lesage alternam-se com a reprodução de objetos tradicionais da África, instrumentos de música e estatuetas, e o texto de Marie Sellier transmite um olhar inteligente e mágico sobre o continente africano. |